
Todo Mundo em Pânico 2 é um filme absurdamente ruim - o que diminuía substancialmente as expectativas para o sucesso de que uma continuação, mesmo comandada por alguém como David Zucker (Corra Que a Polícia Vem Aí!). Embora bastante divertido e superior ao segundo filme (e também ao quarto), Todo Mundo em Pânico 3 é de fato bastante falho - mas a eficiente introdução do filme, de alguma forma, ajudava a adiar esta constatação.
Parodiando O Chamado de Gore Verbinski, a abertura traz Pamela Anderson e Jenny McCarthy como duas colegiais burras, que se transformam nas primeiras vítimas da assombração central do filme. E a maior parte das piadas são engraçadíssimas: o instante em que McCarthy descreve um vídeo pornô bastante específico e Pamela olha diretamente para a câmera, por exemplo, é particularmente inspirado. Além disso, é claro, há a desconstrução de clichês: a figura praticamente cadavérica da amiga no final da cena não gera maior exaltação na personagem de Anderson - o que não pode ser dito do momento de terror em que ela tenta desesperadamente desligar a TV, por julgar que as ondas eletromagnéticas emitidas pelo aparelho estão diminuindo o volume de suas próteses de silicone. Veja a cena abaixo (sem legendas).
Parodiando O Chamado de Gore Verbinski, a abertura traz Pamela Anderson e Jenny McCarthy como duas colegiais burras, que se transformam nas primeiras vítimas da assombração central do filme. E a maior parte das piadas são engraçadíssimas: o instante em que McCarthy descreve um vídeo pornô bastante específico e Pamela olha diretamente para a câmera, por exemplo, é particularmente inspirado. Além disso, é claro, há a desconstrução de clichês: a figura praticamente cadavérica da amiga no final da cena não gera maior exaltação na personagem de Anderson - o que não pode ser dito do momento de terror em que ela tenta desesperadamente desligar a TV, por julgar que as ondas eletromagnéticas emitidas pelo aparelho estão diminuindo o volume de suas próteses de silicone. Veja a cena abaixo (sem legendas).