
Resultado da parceria entre Chivas Regal e a produtora Canana (co-fundada por Diego Luna, Gael García Bernal e Pablo Cruz), Drifting é um projeto formado por dois curtas, um comandado por Diego e o outro por Gael. A ênfase da produção - como os realizadores insistem em reforçar - é a amizade, responsável pela parceria de longa data entre os diretores/atores e pela fundação conjunta da produtora.
Nessa primeira parte, um trio de amigos se reencontra no hotel administrado por um deles em uma paisagem paradisíaca do México e combina um passeio de barco para o dia seguinte. Na ocasião, um dos amigos é deixado pelos outros à deriva em alto mar, sem maiores explicações.
Tecnicamente, ambas as partes são curtas independentes - e embora a ideia por trás do roteiro de Ruizpalacios seja suficiente para um curta-metragem, a divisão é questionável, já que os filmes não funcionam bem sozinhos. Apesar do bom uso das belas locações e de se ater basicamente ao essencial para contextualizar a história, o final aberto desta primeira parte, em particular, deixa aquela sensação desagradável de promessa não cumprida, quase de tempo perdido.
Nessa primeira parte, um trio de amigos se reencontra no hotel administrado por um deles em uma paisagem paradisíaca do México e combina um passeio de barco para o dia seguinte. Na ocasião, um dos amigos é deixado pelos outros à deriva em alto mar, sem maiores explicações.
Tecnicamente, ambas as partes são curtas independentes - e embora a ideia por trás do roteiro de Ruizpalacios seja suficiente para um curta-metragem, a divisão é questionável, já que os filmes não funcionam bem sozinhos. Apesar do bom uso das belas locações e de se ater basicamente ao essencial para contextualizar a história, o final aberto desta primeira parte, em particular, deixa aquela sensação desagradável de promessa não cumprida, quase de tempo perdido.